quinta-feira, 10 de maio de 2018

Entrevista: Diretor de “As Aventuras de Poliana”, Reynaldo Boury fala sobre a novela

Foto: Gabriel Cardoso/SBT

Renovar a esperança com pensamento positivo e boas notícias para ver o lado bom da vida é a aposta do SBT em “As Aventuras de Poliana”, novela originalmente adaptada para a teledramaturgia pela autora Iris Abravanel, baseado em “Pollyanna”, obra literária de Eleanor H. Porter. A trama também marca os 10 anos da carreira como autora de telenovelas de Iris Abravanel, mesmo período da reativação do núcleo de teledramaturgia do canal, além da volta do trabalho da dupla de sucesso que a autora formou desde “Carrossel” (2012) com o diretor-geral Reynaldo Boury. “As Aventuras de Poliana”, que segue o pilar do SBT de unir a família brasileira, estreia na noite de quarta-feira, dia 16 de maio. Durante os primeiros capítulos, como já é tradição na emissora, o folhetim será exibido às 21h, em forma de dobradinha com as emoções finais de “Carinha de Anjo”, que vai ao ar às 20h30.

Confira uma breve entrevista com o diretor da novela, Reynaldo Boury:

“As Aventuras de Poliana” marca a bem sucedida volta da dupla que forma com a autora Íris Abravanel. Qual a expectativa para esse novo trabalho?

Reynaldo Boury: “As Aventuras de Poliana” é a quarta novela que fazemos juntos. Uma parceria que vem dando certo. Foram três sucessos e dessa vez não será diferente.

O folhetim marca os 10 anos desde a retomada no núcleo de teledramaturgia do SBT, do qual você dirigiu vários folhetins, o que avalia desse período? 

Reynaldo Boury: Cheguei no SBT em 2010 e a minha primeira novela foi “Amor e Revolução”, que abordava um tema muito diferenciado. Em seguida, vieram a minha parceria com a autora Iris Abravanel em “Carrossel”, “Chiquititas” e “Cúmplices de um Resgate”, que   foram sucessos absolutos de audiência e repercussão. 

Essa é a primeira trama original do SBT após muitos anos, isso dá mais liberdade para a direção? O que muda?

Reynaldo Boury: Pouco ou nada vai mudar. A equipe de autores, liderados pela Iris Abravanel, estão cientes da responsabilidade de fazer uma obra que ainda não foi difundida na televisão brasileira.  

Como está sendo dirigir Sophia Valverde no papel de Poliana? E como é dirigir o ator Igor Jansen, o João, nova revelação mirim na teledramaturgia do SBT?

Reynaldo Boury: A Sophia Valverde é um talento nato. Um diamante que está sendo lapidado. O Igor Jansen descobrimos o menino lá no Ceará. Outro talento infantil. Fará com a Sophia uma dupla fenomenal. Sucesso garantido.

A trama começa com cenas gravadas no nordeste brasileiro, o que é uma novidade para o começo dos folhetins da emissora, o que acha disso? Como foi? 

Reynaldo Boury:  Gravar no Nordeste foi a grande sacada da autora Iris Abravanel, pois a história de Poliana será narrada em São Paulo. Mas foi feito um prólogo das vidas de Poliana e João. Como se conheceram, como viviam antes de chegarem em São Paulo. Imagens belíssimas de um agreste nordestino.

Qual a mensagem que “As Aventuras de Poliana” pretende passar ao público?

Reynaldo Boury: A mensagem de esperança, otimismo e amor ao próximo através da prática do “Jogo do Contente”, provocando nas pessoas a famosa “Síndrome de Poliana”.

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